• Interpelação sobre o combate à crise

    «Esta crise transformou muitos liberais em socialistas», afirmou Tiago Barbosa Ribeiro no Plenário da Assembleia da República.

     

    Notícias
  • Dez notas para pensar o futuro

    Artigo de Tiago Barbosa Ribeiro sobre o mundo após a pandemia. 

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  • Proteger famílias e trabalhadores

    Tiago Barbosa Ribeiro defendeu na Assembleia da República as medidas para proteger os trabalhadores e as famílias.

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  • Entrevista

    Extensa entrevista sobre diferentes temas da actualidade política que pode ser lida, na íntegra, na área de Notícias.

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  • Sobre este site

    Este site pretende ser uma plataforma de transparência e de escrutínio do trabalho parlamentar, mas também de abertura e de proximidade com todos os cidadãos, possibilitando o acompanhamento dinâmico das principais actividades e funções exercidas por Tiago Barbosa Ribeiro na Assembleia da República, incluindo notícias, clipping, vídeos e outros elementos. 

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  • Notícias
    Análise de Tiago Barbosa Ribeiro na noite eleitoral
    10 Mar 2024
    Análise de Tiago Barbosa Ribeiro na noite das eleições legislativas.
    Convenção autárquica na Trofa
    18 Nov 2023
    Tiago Barbosa Ribeiro participou na Convenção Autárquica do PS da Trofa, num painel sobre políticas de igualdade que contou com a participação da também deputada Joana Lima e moderação de Joana Torres. A Convenção foi uma oportunidade para partilhar diferentes experiências entre autarcas, académicos e outros especialistas, reforçando o projecto do PS para as autarquias e em especial para o município da Trofa.   
    Declaração do Grupo Parlamentar de Amizade Portugal-Cuba
    31 Out 2023
    O Grupo Parlamentar de Amizade Portugal-Cuba aprovou uma declaração, subscrita por vários deputados de diferentes partidos representados na Assembleia da República, no âmbito de um novo debate na Assembleia-Geral das Nações Unidas para contestar o embargo contra Cuba. A resolução na ONU foi aprovada por 187 países, tendo apenas 2 votos contra e 1 abstenção. Portugal, à semelhança de todos os países europeus, votou favoravelmente.   «Declaração do Grupo Parlamentar de Amizade Portugal-Cuba Tendo em conta que a Assembleia Geral das Nações Unidas analisa e irá deliberar de novo sobre o projeto de resolução "Necessidade de pôr termo ao embargo económico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos da América contra Cuba", os deputados da Assembleia da República de Portugal abaixo-assinados consideram ser seu dever reafirmar a sua rejeição à aplicação de leis e medidas contrárias aos princípios da Carta das Nações Unidas e do direito internacional e, consequentemente: - À necessidade de pôr fim imediato ao bloqueio económico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos da América a Cuba, incluindo o fim da aplicação da chamada «Ley Helms-Burton»; - Bem como à inclusão de Cuba na lista unilateral dos EUA de «Estados patrocinadores do terrorismo.»  
    Entrevista na SIC Notícias
    30 Set 2023
    Entrevista na SIC Notícias sobre políticas de habitação, o que o PS está a fazer para ultrapassar as dificuldades que tantas pessoas sentem e a urgência de reforçar a oferta de casas a preços comportáveis para as classes médias.  
    Porto terá uma Comissão Municipal para a Arte Pública
    26 Set 2023
    Por proposta do PS, o Porto terá uma Comissão Municipal para a Arte Pública.  A proposta apresentada por Tiago Barbosa Ribeiro na Câmara Municipal do Porto para a criação de uma Comissão Municipal para a Arte Pública foi aprovada sem votos contra na Vereação. Será assim criada uma comissão composta por especialistas de diferentes áreas que, mediante critérios aprofundados e escrutináveis, emitirão um parecer público não vinculativo. O texto completo da recomendação pode ser lido de seguida.   PROPOSTA DE RECOMENDAÇÃO   Pela criação de uma Comissão Municipal para a Arte no Espaço Público  A arte no espaço público é fundamental numa cidade culturalmente rica, cosmopolita e aberta à diversidade de expressões artísticas e simbólicas, como é o Porto.Para além de uma dimensão cultural, as instalações artísticas inscrevem muitas vezes no espaço público a memória histórica de eventos, personalidades, obras e outros elementos do nosso património colectivo.Assumindo múltiplas configurações – estátuas, bustos, murais, azulejos, instalações de diversa ordem, etc. –, os elementos de arte pública têm sempre uma dimensão de avaliação estética individual, que a cada um compete no seu exercício de liberdade crítica, mas é preciso ter presente uma ponderação global sobre a inserção no espaço público e sobre a coerência do enquadramento na malha urbana, paisagística e arquitectónica, em particular quando falamos de uma cidade com zonas classificadas.Esta ponderação já é feita ao nível da toponímia da cidade, para dar um exemplo, tendo por base uma reflexão com personalidades de diferentes áreas que se debruçam sobre as propostas e critérios em relação aos nomes a adoptar, evitando-se discricionariedade. Face ao exposto, o Partido Socialista propõe que a Câmara Municipal do Porto, reunida em sessão ordinária no dia 24 de Setembro de 2023: 1. Crie uma Comissão Municipal para a Arte no Espaço Público, convidando para o efeito personalidades de reconhecido mérito e experiência nas áreas em causa, permitindo a elaboração de um regulamento municipal que seja validado pelo executivo e a avaliação, em cada caso, das encomendas e ofertas de arte pública mediante critérios atendíveis, plurais e escrutináveis, através de um parecer público não vinculativo;  2. Desta Comissão farão parte, entre outros: - O Vereador com o Pelouro da Cultura;- Um deputado municipal eleito inter-pares;- Um representante do Conselho Municipal de Cultura;- Um representante da Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto;- Um representante da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto;- Um representante do Departamento de História da Faculdade de Letras da Universidade do Porto;- Um representante da Fundação de Serralves.            
    Intervenção no debate do Estado da Nação
    20 Jul 2023
    Pedido de esclarecimento ao Primeiro-Ministro, António Costa, no âmbito do debate sobre O Estado da Nação.  
    PS Porto apela ao diálogo entre município e músicos do Stop
    19 Jul 2023
    Ao longo dos últimos anos, o STOP transformou-se num dos mais importantes centros de criação musical do país. Centenas de músicos têm ali desenvolvido os seus projectos, num contexto de liberdade, pluralidade e integração na comunidade. Os problemas de segurança, propriedade e licenciamento das lojas do STOP são conhecidos há muitos anos, não devendo ser menosprezados, até porque eventuais falhas na avaliação das condições de segurança (como prevenção de incêndios) implicam directamente o município. Sabemos também que existem dificuldades relacionadas com a dispersão dos proprietários privados das lojas, que têm impedido soluções e em relação aos quais os poderes públicos não se podem substituir. A consciência desta complexidade não pode fazer-nos, porém, concordar com a acção de despejo e a forma como ela foi feita. Tratou-se de uma acção desproporcionada que suspendeu o trabalho de centenas de músicos, impediu o acesso às instalações sem pré-aviso e não assegurou a necessária continuidade dos projectos em curso: não tinha de ser assim e houve tempo para evitar este desfecho. O líder do PS Porto e vereador na Câmara Municipal do Porto, Tiago Barbosa Ribeiro, considera que «o STOP é um projecto cultural único no país, notável e vibrante, que convoca necessariamente a autarquia como parte interessada para a sua manutenção. O Porto não pode perder o património cultural do STOP. Apelamos, por isso, a que seja rapidamente encontrada uma solução participada pelos músicos, com diálogo e bom senso entre todos, dando continuidade ao projecto do STOP». 
    Balanço da primeira sessão legislativa
    17 Jul 2023
    Balanço, na área do Trabalho e Segurança Social, da primeira sessão legislativa (2022/2023) da XV Legislatura.  
    Marina Gonçalves em debate do PS Porto
    11 Jul 2023
    A Ministra Marina Gonçalves foi a convidada do PS Porto para uma sessão muito participada sobre Políticas de Habitação. Inserida no ciclo de conferências «Pensar o Presente, Construir o Futuro», a iniciativa permitiu aprofundar as medidas que estamos a implementar nesta área, demonstrando a importância das reformas em curso para que mais portugueses tenham acesso a habitação digna e a custos acessíveis. Fotografias nesta ligação.
    Artigo: Uma redução histórica da pobreza e da exclusão social
    08 Jul 2023
    Uma redução histórica da pobreza e da exclusão social A redução da pobreza e da exclusão social é, desde sempre, um vector fundamental das políticas do Partido Socialista. Não por acaso, foi por iniciativa do PS que ao longo dos anos se introduziram em Portugal sucessivas políticas sociais para corrigir desigualdades estruturais na nossa sociedade, em particular aquelas dirigidas para as franjas mais vulneráveis da população, nomeadamente crianças e idosos. Num país com défices históricos, é fundamental nunca esquecermos aqueles que necessitam da comunidade – do Estado – para escaparem ao abismo da pobreza. Devemos fazê-lo por princípios de solidariedade, de coesão e bem comum. O debate público nem sempre valoriza os resultados das políticas neste domínio, na medida em que elas são muitas vezes invisíveis para o cidadão comum e as métricas de avaliação de uma realidade tão complexa e multidimensional como esta nem sempre permitem uma tradução objectiva das melhorias no terreno. Mas, elas são evidentes, fazendo a diferença na vida de tantas pessoas. O Eurostat, em linha com a avaliação feita por outras entidades nacionais e internacionais, confirmou recentemente que Portugal tem vindo a reduzir de forma consistente o número de pessoas em risco de pobreza ou exclusão: são menos 659 mil pessoas nesta condição face a 2015 e menos 89 mil face a 2019, mostrando a resistência desta tendência mesmo após a pandemia. Mais: este é o número mais baixo de pessoas em risco de pobreza ou exclusão social desde que há registos da série Eurostat, situando Portugal (20,1%) abaixo da média da UE em 2022 (21,6%). Tal não aconteceu por acaso. Uma economia em crescimento e em convergência europeia, com mais empregos e mais bem remunerados, a par do robustecimento das medidas de política social (abono de família, complemento solidário para idosos, garantia para a infância, rendimento social de inserção, entre outras), têm levado a uma redução consistente da pobreza e da exclusão social. E isto, por seu turno, resulta do programa que o PS tem vindo a aplicar desde 2015 e que derrotou as narrativas da austeridade e do empobrecimento, das quais o PSD e os seus velhos e novos parceiros não se conseguem libertar. É, pois, tempo de prosseguirmos este caminho, porque para o PS o crescimento só faz sentido em prol de um projecto de coesão e desenvolvimento nacional. Artigo publicado no Público Versão em PDF
    Programa Creche Feliz já abrange mais de 58 mil crianças (vídeos)
    05 Jul 2023
    O deputado do PS Tiago Barbosa Ribeiro salientou hoje os avanços do Governo socialista na criação de vagas em creches gratuitas, abragendo mais de 58 mil crianças em Maio, e lamentou as críticas dos partidos da oposição, que não apresentaram nenhuma proposta. O socialista, que intervinha no final de uma interpelação do Bloco de Esquerda ao Governo, começou por agradecer aos bloquistas o agendamento do debate, «porque permitiu o esclarecimento do país relativamente ao programa Creche Feliz, percebendo os avanços que temos tido neste campo». O coordenador dos socialistas na comissão de Trabalho e Segurança Social comentou a postura dos partidos à direita no debate, que não apresentaram uma única medida: «Se estivéssemos à espera que as crianças que necessitam hoje de vaga em creche estivessem dependentes das políticas do PSD e seus aliados, elas já seriam avós quando precisassem de meter os seus netos nas creches». Lembrando que as creches passaram a ser gratuitas para todas as crianças nascidas após 1 de setembro de 2021 que frequentavam inicialmente a rede social de creches e as creches familiares com acordos de cooperação, Tiago Barbosa Ribeiro assegurou que os lugares estão a ser alargados: «Em Maio deste ano, 58.600 crianças portuguesas beneficiaram de lugares nas creches ao abrigo do programa Creche Feliz e cerca de cinco mil destas estavam na rede privada», indicou o socialista, que referiu que «o programa vai ser alargado progressivamente a todas as crianças», tendo havido «um reforço em 10 mil lugares ao abrigo do PRR». Tiago Barbosa Ribeiro recordou ainda que já foi assinada «uma portaria para permitir a flexibilização de conversão e reconversão de lugares e de espaços que sejam adequados em vagas para creches».  «O que fica deste debate é que a oposição sabe criticar e cá está o Partido Socialista para avançar», sentenciou.   Intervenção completa   Excerto                              
    Entrevista ao Observador
    30 Jun 2023
    Deputado socialista e apoiante convicto de Pedro Nuno Santos diz que o socialista mais apontado ao pós-costismo tem tempo e não vê "qualquer racionalidade" num regresso seu hostil com a atual direção. A previsão chegou já no final da conversa, quando Tiago Barbosa Ribeiro respondia aos habituais desafios do “Carne ou Peixe” do programa Vichyssoise, na Rádio Observador. O socialista antevê António Costa como candidato do partido pela quarta vez às legislativas de 2026. Um cenário que atrasaria o plano da figura que gostaria de ver ao comando do partido no futuro, Pedro Nuno Santos. Sobre o amigo e socialista que apoia, Barbosa Ribeiro diz que terá tempo. “Neste momento vai ser deputado do PS, de uma maioria que suporta um governo que tem vindo a ter um excelente desempenho”, diz quando questionado sobre qual deverá ser o posicionamento de Pedro Nuno no regresso ao Parlamento a partir desta semana. Diz mesmo não ver “qualquer racionalidade” noutra postura que não seja a de alinhamento com a atual direção do PS. Mas também diz que o socialista que mais se aponta ao pós-costismo “mantém todas as condições para ser aquilo que quiser no futuro do PS”, mesmo depois da turbulência de todo o processo TAP. Mas a conversa começou pela necessidade de mexer no elenco governativo.   O presidente do PS já insistiu por estes dias que o Governo precisa de uma remodelação. É mesmo necessária? Quem decide se a remodelação é necessária ou não é o primeiro-ministro. Ouço sempre com muita atenção as palavras do presidente Carlos César, de quem sou admirador confesso e amigo, e reconheço nele sempre muita ponderação e conselhos avisados para o Governo. Mas quem decide se é necessária ou não uma remodelação é o primeiro-ministro e creio que devemos desdramatizar o tema. Já houve outras e certamente terá de haver remodelações, não necessariamente pelo desempenho dos ministros, mas por razões de desgaste das funções. Quando e se surgir, o PS tem felizmente muitos quadros para assumir funções governativas.   Há uma combinação entre Carlos César e António Costa ou há aqui uma divergência? Não considero que seja uma divergência, não sei se haverá algum tipo de articulação de mensagem nesse sentido. O Presidente Carlos César é alguém com muita experiência, ponderação e visão política. Os seus conselhos o que ele diz deve ser ouvido com muita atenção, tal como o que diz e faz o primeiro-ministro, a quem também não falta experiência e visão política. Entre os dois, o PS está bem dirigido.   Essa experiência política de Carlos César seria importante dentro de um governo, como vice-primeiro-ministro? Creio que o contributo de alguém com a experiência de Carlos César é sempre bem-vinda a qualquer solução. Trabalhei com ele no grupo parlamentar e vi, através da sua liderança, do seu papel e experiência, o contributo muito positivo e importante que deu naquela legislatura, entre 2015 e 2019. Porém, neste momento, pelo que diz, creio que não está disponível para funções executivas. Está como presidente do Partido Socialista, está no Conselho de Estado e vai intervindo na vida pública de diferentes formas. Creio que temos sempre de respeitar essa posição, sendo certo que é alguém muito considerado e ouvido dentro do PS e dentro do Governo, não tenho qualquer dúvida.   João Galamba é um ministro irremediavelmente fragilizado? Ele tem condições para fazer trabalho nas Infraestruturas? Tem e creio que deve ser dado esse tempo ao ministro João Galamba. É justo que assim seja. As situações que ocorreram, todos preferíamos que não tivessem ocorrido, a começar pelo próprio. Mas a página está virada e neste momento tem dossiês pesados para gerir nas Infraestruturas: TAP, CP, 5G, entre outros. Aquela página mais conturbada foi virada.   …mas está mesmo virada? Ainda na semana passada o ministro voltou a ser apanhado em contra-pé quando se sobrepôs à comissão técnica independente que vai estudar a localização do novo aeroporto de Lisboa, pondo de parte a localização em Santarém. Um ministro assim, que quando fala cria polémica, não cria mais instabilidade no Governo mantendo-se? Não creio. Nessa matéria já disse que não quis pôr em causa o trabalho da comissão. Sobre localizações todos temos a nossa opinião e temos de respeitar o trabalho da comissão técnica.   Mas ele é ministro. Ele é ministro e, portanto, terá de respeitar o trabalho da comissão técnica. Depois haverá uma decisão política sobre o trabalho dessa comissão em articulação com o maior partido da oposição. O João Galamba precisa agora de tempo para mostrar obra, como creio que já mostrou no âmbito da energia. Foi uma pasta que geriu bem, é alguém muito inteligente e trabalhador e tem de ter tempo para que esse trabalho possa ter visibilidade depois de um período inicial que foi conturbado - o que é reconhecido por todos, a começar pelo próprio. Sou também sensível ao que o primeiro-ministro já disse relativamente às remodelações de membros do Governo: a curva de aprendizagem das pastas é sempre um tempo complexo e que não pode ser desvalorizado até aparecerem resultados. É preciso colocar agora os carris nos eixos, é o que todos esperamos.   Acredita que Costa fica até ao fim da legislatura? E se houver pressão internacional para sair não deve levar Costa a ponderar essa hipótese, até pelo prestígio que cargos possa trazer para o país? O primeiro-ministro já teve oportunidade de esclarecer esse tema por mais do que uma vez. Já disse que não está disponível para cargos europeus e que está comprometido com o que foi sufragado pelo povo português, que é uma legislatura com estabilidade até 2026.   Foram claras as palavras de António Costa? Sim. Recusou já por mais do que uma vez esse caminho. Vou vendo e ouvindo o que é dito sobre isso, o que se compreende. Neste momento é alguém que tem enorme prestígio internacional. Conquistou-o por direito próprio, está há 8 anos no exercício de funções executivas em Portugal e conquistou esse reconhecimento internacional pela sua competência e trabalho à frente do Governo, mas também pelos bons resultados das políticas desenvolvidas em Portugal.   Também acha que Costa é o garante da estabilidade? Não há alternativas, nem que seja no PS, para assegurar a estabilidade do país? Essa questão não se coloca, pura e simplesmente. É óbvio que é o garante da estabilidade porque tem uma maioria absoluta, porque já disputou com sucesso várias eleições sob a sua liderança e assim continuará: teremos eleições Europeias para o ano e o PS também entra nelas para ganhar. A oposição agita a ideia da saída do primeiro-ministro para a Europa e não tenho a certeza de que percebam que, com isso, estão a fazer-lhe um enorme elogio: é sempre motivo de enorme prestígio ser considerado para uma função desta natureza. Aliás, como é público, o primeiro-ministro já foi convidado em 2019 para funções europeias e na altura recusou.   E para lá de 2026, é possível que Costa se recandidate ainda a esse período ou o PS precisará de refrescar caras depois destes anos todos de governação? Claro que é possível. Se o primeiro-ministro chegar ao fim desta legislatura com vontade de continuar, terá todas as condições para disputar as eleições seguintes e vencê-las.   Não diga isso a Pedro Nuno Santos… Então porquê?   Porque quem espera desespera. Ou não? Não. Eu vou lendo o que se escreve sobre Pedro Nuno Santos e percebo o que estão a referir, mas isso escreve-se e vai-se comentando há anos. Essa questão não se coloca neste momento dentro do PS. É evidente que o meu amigo Pedro Nuno Santos é um grande quadro do PS e nas audições parlamentares que teve recentemente demonstrou essa competência e capacidade.   Pedro Nuno Santos regressa na próxima semana ao Parlamento. Não integrará a comissão de Economia e Obras Públicas. Qual é o lugar dele? Não sei, isso será entre o Pedro Nuno Santos e a liderança da bancada. Desconheço qual será a sua vontade e terão de ser feitos os ajustes nas comissões para que ele tenha a sua participação.   Chegou a circular a tese de que Pedro Nuno Santos poderia ser líder parlamentar. Faz algum sentido? [Risos] Não. Repare, fala-se dele para a liderança do partido, para a liderança do grupo parlamentar, para tudo. E eu não vejo o Pedro Nuno Santos a ter qualquer tipo de ação que leve a essas interpretações, portanto tenho dificuldade em compreendê-las. Quanto à liderança do grupo parlamentar está, neste momento, bem entregue.   Eurico Brilhante Dias deve continuar? Obviamente. Vi uma ou outra notícia sobre isso, mas nem as compreendo. Não vejo qualquer tipo de lógica nessa especulação.   Depois das várias polémicas em que esteve envolvido, Pedro Nuno mantém as condições para ser candidato à liderança do PS? Mantém todas as condições para ser tudo aquilo que quiser no futuro do PS e já, agora, aquilo que que os militantes entendam que ele tem condições para ser. É um grande quadro político, creio que isso é inequívoco. Tem um enorme carisma, grande capacidade de liderança e iniciativa política. É alguém com visão, com conhecimento do país e com uma relação muito próxima com o partido que é reconhecida por todos. Teve agora estes meses a descansar e com mais tempo para a família, fez muito bem. Agora vai voltar ao seu lugar de deputado e no futuro cá estaremos.   E deve começar já a posicionar-se para essa corrida futura para a liderança do PS? Essa questão coloca-se há anos.   Mas agora ele não está dentro do Governo, está fora. Vai para a Assembleia da República e terá um comentário televisivo, nessa frente deve começar a distanciar-se face à liderança de António Costa, preparando o seu próprio programa político? Não vejo qualquer racionalidade nisso. O Pedro Nuno é alguém frontal, que diz o que pensa e que é justo nas avaliações. Vai ser deputado do PS, de uma maioria que suporta um governo que tem vindo a ter um excelente desempenho.   Não ganha nada em desalinhar, é isso? Não se trata de ganhar ou não, mas de fazer uma análise correta da situação política, do PS, do momento nacional e do Governo. Estamos todos - e o Pedro Nuno, por maioria de razão - comprometidos com o sucesso desta maioria que tem vindo a trazer bons resultados para o país. E são resultados pelos quais o Pedro Nuno Santos também trabalhou, e muito, quando esteve no Governo. Falamos, em certas áreas, da sua própria herança, como vimos nas audições. Creio que é esse o caminho que vai ter de ser feito. De resto, enquanto deputado e enquanto comentador, fará a sua análise e dirá o que entender dizer em cada momento, obviamente.   E está convencido que ele teria capacidade para convencer o país, tendo em conta que é uma figura mais radical e conotada com a esquerda do partido? Teremos de ver o momento e as condições em que essa situação se colocar. É sempre uma matéria demasiado especulativa. Sobre a ideia de ser mais da esquerda ou mais à direita, basta ver que uma parte substancial das intervenções em torno da TAP eram consideradas austeritárias pela oposição, incluindo os partidos à direita, nomeadamente no plano de reestruturação e até nos cortes salariais feitos. Às vezes as imagens…   Ele não é um esquerdista, é isso? É um socialista, um social-democrata. Acredita numa economia de mercado regulado e na intervenção do Estado quando ele deve intervir em empresas estratégicas e setores estratégicos da economia. Esses radicalismos são imagens que não correspondem ao que as pessoas são.   Mas está à sua direita no espectro político? De forma alguma.   Só usar a palavra reestruturação e despedimentos, podiam dar recentramento a Pedro Nuno Santos… Como já há muito tempo defendo a privatização da TAP, haverá muita gente mais à esquerda do que eu a falar sobre esse tema.   São dois perigosos liberais, então… [Risos] Sim, somos dois perigosos liberais. Está a ver como as coisas são.   É dirigente no Porto, acredita que Rui Moreira vai ser cabeça de lista do PSD às europeias? Na vida política aprendi a não fazer grandes análises a esse nível.   Teme que haja esse acordo entre o movimento de Rui Moreira e o PSD? Eu não temo nada. Do que conheço e vou analisando, não vejo é como muito crível que Rui Moreira encabece uma lista do PSD às Europeias. Por várias razões: pelo seu posicionamento da cidade, por aquilo que afirmou no seu percurso político, …   Mas o acordo poderia envolver as autárquicas de 2025 e reduzir as chances do PS de recuperar a autarquia? Percebo a pergunta, mas creio que o povo portuense tem demonstrado ao longo dos anos e em sucessivas eleições que determinados arranjos não decidem nada. Ninguém é dono dos votos e no Porto isso tem sido muito visível. Qualquer tipo de arranjo não potencia nenhuma estratégia de vitória, pelo contrário. Mais ainda, do que tenho lido, um alto dirigente do movimento de Rui Moreira já veio dizer que pretendem concorrer às eleições autárquicas sem sigla partidária. Ora, isso significa que as coisas já estarão encaminhadas noutro sentido que não o desse hipotético acordo, embora eu reconheça que o PSD neste mandato procurou entendimento. Mas o PSD fê-lo desistindo da cidade nos órgãos municipais, desistindo de fazer propostas e de fazer intervenção política visível na expectativa de, depois, poder ir na carruagem. É curto e não vai ter um bom desfecho.   Será que o PS deve apostar num ministro para recuperar uma câmara importante como o Porto, como por exemplo José Luís Carneiro ou Manuel Pizarro? O PS tem vários quadros que podem ser candidatos, como já demonstrou noutras eleições.   Isso é um auto-elogio. Não, é uma resposta à sua pergunta. Estou a dizer que o PS tem vários quadros que podem ser candidatos à Câmara do Porto, ministros ou não.   Mas estes dois enchem as medidas? São dois grandes quadros do PS. Aliás, um deles já foi candidato duas vezes à câmara. Outro apareceu na imprensa como possível candidato. Com as funções que estão a exercer — e cada um na sua área, estão a exercê-las bem — são obviamente duas possibilidades que o PS tem para a câmara do Porto, entre outras. E, claro, sempre em diálogo com as estruturas do PS Porto. Lá chegaremos.   Vamos avançar para o segmento Carne ou Peixe em que, já sabe, terá de escolher uma de duas opções. Oh, diabo. Vamos a isso.   Quem brindava com o martelinho no São João: João Galamba ou José Luís Carneiro? Ambos gostariam muito de receber e dar marteladas no São João do Porto. É sempre algo muito festivo.   Com quem ia beber um café ao Majestic: Rui Moreira ou Rui Rio? Não teria problema em ir com qualquer um dos dois, mas talvez com Rui Moreira, com quem tenho uma relação mais próxima e mais recorrente hoje em dia.   E ir beber um copo ao Maus Hábitos: com Mariana Mortágua ou Paulo Raimundo? Não sei… depende de quem estivesse disponível. Não tenho preferência. Não sei qual deles é o melhor companheiro para copos.   Ao lado de que candidato gostaria mais de descer Santa Catarina em 2026: António Costa ou Pedro Nuno Santos? Já desci com ambos. Já estiveram os dois e espero que possam voltar.   Mas aqui é em 2026… Em 2026, o candidato às legislativas será previsivelmente António Costa, portanto lá estaremos para descer Santa Catarina.   O previsível é António Costa? Sim, com certeza. É o primeiro-ministro de um Governo com maioria absoluta.   Links https://observador.pt/especiais/tiago-barbosa-ribeiro-em-2026-o-candidato-as-legislativas-sera-previsivelmente-antonio-costa/ https://observador.pt/programas/vichyssoise/costa-ate-2030-temido-alfacinha-e-rui-com-macron/
    Novo site do PS Porto
    27 Jun 2023
    O novo site da Concelhia do PS Porto está online em www.psporto.pt.   É mais um contributo para o reforço da intervenção e comunicação dos socialistas portuenses.        
    «Cara ou Coroa»: debate sobre a actualidade política
    09 Jun 2023
    Tiago Barbosa Ribeiro e Castro Almeida estiveram no «Cara ou Coroa», debate semanal do Porto Canal sobre a actualidade política.    Debate completo   Tiago Barbosa Ribeiro sobre a prestação de Pedro Nuno Santos   Notícia sobre o debate   Tiago Barbosa Ribeiro: “Luís Montenegro, com esta carta, procura fazer combate político ao Governo de forma irresponsável”
    Líder parlamentar do PS na Comissão Política do PS Porto
    05 Jun 2023
    A Comissão Política Concelhia do PS Porto reuniu ontem à noite numa sessão muito participada que, a convite de Tiago Barbosa Ribeiro, contou com a presença do líder parlamentar do PS, Eurico Brilhante Dias. Foi uma excelente sessão, noite dentro, que permitiu analisar diferentes temas e reforçar o envolvimento de todos nos desafios que os socialistas têm pela frente, contando com as perguntas e as reflexões de muitos membros da Comissão Política Concelhia, que se realizou em Campanhã.   Fotos completas nesta ligação.         Cobertura no Porto Canal 
    Ana Mendes Godinho no arranque de ciclo de conferências do PS Porto
    13 Mai 2023
    O PS Porto deu ontem início ao Ciclo de Conferências «Pensar o Presente, Construir o Futuro». Esta primeira sessão, que teve lugar no Ateneu Comercial do Porto, foi dedicada ao tema do «Trabalho e Protecção Social» e teve como convidados Ana Mendes Godinho e Eduardo Vítor Rodrigues, numa conversa moderada por Tiago Barbosa Ribeiro. A iniciativa foi fortemente participada e contou com uma ampla participação do público presente. As sessões vão decorrer em diferentes espaços da cidade, contando com a presença de destacadas personalidades. Mais informações e fotografias nesta ligação.    
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